Sabella, agachado entre entre Renato Gaúcho e Valdo, ao lado da linha que divide os dois lados do campo (Foto: Arquivo pessoal Marcelo Santos)
Técnico finalista da Copa do Mundo deste ano, Alejandro Sabella prepara a seleção argentina para enfrentar a Alemanha no Maracanã, neste domingo. No entanto, voltando no túnel do tempo e recordando o passado do atual comandante da Argentina, há quase 29 anos, no dia 28 de julho de 1985, ainda como jogador do Grêmio, o Pachorra, como é conhecido, se aprontava para entrar em campo também no estado do Rio de Janeiro, mas no modesto Correão, na cidade de Cabo Frio.
Na ocasião, o Grêmio se organizava para disputar alguns torneios na Europa e foi convidado por um empresário de Cabo Frio, morador da cidade e que é torcedor fanático do clube gaúcho, para realizar um jogo-treino contra o Tamoyo - time que na época disputava divisões intermediárias do Campeonato Carioca e era patrocinado pelo empresário.
Apesar de Alejandro Sabella ser um dos mais lúcidos em campo e desequilibrar para o Grêmio, de acordo com o ex-preparador de goleiros da Cabofriense, Marcelo Santos, que tinha 13 anos na época e acompanhou a partida, o gol da vitória por 1 a 0 do time gaúcho foi marcado por Osvaldo, aos 39 minutos do segundo tempo.
Hoje, aos 42 anos, ele afirma que não imaginava que aquele meia canhoto baixinho teria chances de se sagrar campeão do mundo dentro do Brasil.
Alejandro Sabella no treino da Argentina (Foto: EFE)
- O Sabella foi um dos melhores em campo naquela partida. Me lembro bem do jogo. Era um jogador muito criativo, um meia habilidoso. Creio que ele não teve muitas chances na seleção argentina por jogar no mesmo setor que o Maradona. Mas, na época, eu não podia imaginar que ele um dia seria técnico da Argentina e teria chances de ganhar uma Copa do Mundo no Brasil. Poucas pessoas têm aquele jogo na memória. Eu sou uma delas - disse Marcelo Santos.
Argentina e Alemanha decidem o título da Copa do Mundo às 16h deste domingo no Maracanã. Será a terceira final entre as duas seleções na história das Copas. Os argentinos venceram em 1986, e os alemães deram o troco quatro anos depois.
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Na ocasião, o Grêmio se organizava para disputar alguns torneios na Europa e foi convidado por um empresário de Cabo Frio, morador da cidade e que é torcedor fanático do clube gaúcho, para realizar um jogo-treino contra o Tamoyo - time que na época disputava divisões intermediárias do Campeonato Carioca e era patrocinado pelo empresário.
Apesar de Alejandro Sabella ser um dos mais lúcidos em campo e desequilibrar para o Grêmio, de acordo com o ex-preparador de goleiros da Cabofriense, Marcelo Santos, que tinha 13 anos na época e acompanhou a partida, o gol da vitória por 1 a 0 do time gaúcho foi marcado por Osvaldo, aos 39 minutos do segundo tempo.
Hoje, aos 42 anos, ele afirma que não imaginava que aquele meia canhoto baixinho teria chances de se sagrar campeão do mundo dentro do Brasil.
Alejandro Sabella no treino da Argentina (Foto: EFE)- O Sabella foi um dos melhores em campo naquela partida. Me lembro bem do jogo. Era um jogador muito criativo, um meia habilidoso. Creio que ele não teve muitas chances na seleção argentina por jogar no mesmo setor que o Maradona. Mas, na época, eu não podia imaginar que ele um dia seria técnico da Argentina e teria chances de ganhar uma Copa do Mundo no Brasil. Poucas pessoas têm aquele jogo na memória. Eu sou uma delas - disse Marcelo Santos.
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