Contrato da CBF com a Nike também é investigado pela Justiça norte-americana
Três brasileiros são citados, nominalmente, pela justiça norte-americana no escândalo que prendeu José Maria Marin na manhã desta quarta-feira, mas as investigações também envolvem diretamente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Incluindo o milionário patrocínio da entidade com a Nike.
Segundo o comunicado do Departamento de Justiça norte-americano, a maior parte das acusações está relacionada ao pedido de pagamento de propina e suborno por parte de dirigentes a empresas para a obtenção de contratos de marketing e direitos de transmissão. A parceria CBF-Nike é mencionada.
"Outro esquema investigado está relacionado ao pagamento e recebimento de subornos e propinas ligado ao patrocínio de uma grande empresa de roupas esportivas com a CBF", diz o relatório, sem citar nominalmente a Nike.
Ainda envolvendo a CBF, a venda de direitos de transmissão da Copa do Brasil também é investigada. Entre as competições citadas, além do torneio nacional, estão as eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo, a Copa Ouro da Concacaf, a Champions League da Concacaf, a Copa América e a Libertadores.
Há investigações relacionadas ainda à última eleição de Joseph Blatter à presidência da Fifa, em 2011, e as escolhas das sedes das Copas do Mundo de 2010 (na África do Sul), 2018 (na Rússia) e 2022 (Catar).
Entenda o caso
A dois dias da eleição para a presidência, um terremoto sacode a Fifa. Na madrugada desta quarta-feira, horário brasileiro, uma operação especial das autoridades suíças, sob liderança do FBI, prendeu sete executivos importantes da entidade sob a acusação de corrupção, entre eles José Maria Marin, ex-presidente da CBF. O grupo dos detidos será extraditado para os Estados Unidos a fim de uma maior investigação sobre o assunto na federação mais importante do futebol mundial.

Sete executivos da Fifa foram detidos na Suíça
Segundo nota oficial do Departamento de Justiça norte-americano, 14 réus são acusados de extorsão, fraude e conspiração para lavagem de dinheiro, entre outros delitos, em um "esquema de 24 anos para enriquecer através da corrupção no futebol". Sete deles foram presos na Suíça. Além de Marin, Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. Um mandado de busca também será executado na sede da Concacaf, em Miami, nos EUA.
O brasileiro J.Hawilla, dono da Traffic, conhecida empresa de marketing esportivo, é um dos réus que se declararam culpados, assim como duas empresas de seu grupo, a Traffic Sports International Inc. and Traffic Sports USA Inc. Em dezembro de 2014, segundo a justiça dos EUA, ele concordou em pagar mais de 151 milhões de dólares, sendo que US$ 25 mi foram pagos na ocasião. As acusações são de extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução de justiça.
Além de Hawilla, também se declararam culpados o norte-americano Charles Blazer, ex-secretário-geral da Concacaf e ex-representante dos EUA no Comitê Executivo da Fifa; Daryan e Daryll Warner, filhos do ex-presidente da Fifa Jack Warner.
Veja quem são os acusados e os culpados em escândalo na Fifa:

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"Outro esquema investigado está relacionado ao pagamento e recebimento de subornos e propinas ligado ao patrocínio de uma grande empresa de roupas esportivas com a CBF", diz o relatório, sem citar nominalmente a Nike.
Ainda envolvendo a CBF, a venda de direitos de transmissão da Copa do Brasil também é investigada. Entre as competições citadas, além do torneio nacional, estão as eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo, a Copa Ouro da Concacaf, a Champions League da Concacaf, a Copa América e a Libertadores.
Há investigações relacionadas ainda à última eleição de Joseph Blatter à presidência da Fifa, em 2011, e as escolhas das sedes das Copas do Mundo de 2010 (na África do Sul), 2018 (na Rússia) e 2022 (Catar).
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Além de Hawilla, também se declararam culpados o norte-americano Charles Blazer, ex-secretário-geral da Concacaf e ex-representante dos EUA no Comitê Executivo da Fifa; Daryan e Daryll Warner, filhos do ex-presidente da Fifa Jack Warner.
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