Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
O retorno de Roger Machado ao Grêmio, desta vez como técnico, começou a tomar forma na cabeça de Romildo Bolzan no domingo. Foi entre um pedaço de costela e picanha em um churrasco na casa, em Osório, que o presidente decidiu apostar no ex-lateral multicampeão pelo clube na década de 1990 para substituir Felipão.
Após as recusas de Cristóvão e Doriva na semana passada, Bolzan se viu forçado a reiniciar a busca por um treinador de perfil emergente, capaz de fazer um trabalho de valorização das categorias de base. O nome de Roger ganhou força por sua identificação e o passado vitorioso como jogador do Grêmio. Além disso, sua experiência como auxiliar técnico entre 2011 e 2013 lhe deu pleno conhecimento sobre as metodologias de trabalho do clube.
Ainda na noite de domingo, Bolzan tratou de buscar referências sobre Roger. As ligações para ex-companheiros do técnico no Juventude e no Novo Hamburgo se estenderam pela manhã e a tarde de segunda-feira. E o presidente gostou do que ouviu.
O perfil de comando do ex-lateral se adaptava ao projeto de futebol da direção. Além disso, aceitou a exigência de trazer apenas um auxiliar: Roberto Ribas, seu homem de confiança no Estádio do Vale. Ele atuará ao lado de James Freitas, efetivado no grupo profissional. A comissão técnica permanente também será composta pelo preparador físico Rogério Dias e o preparador de goleiros Rogério Godoy.
— Eu conheço a história do Roger. Mas ainda não conhecia seu comportamento no vestiário — explica Bolzan.
Após firmar convicção, o presidente debateu a contratação com seus vices no Conselho de Administração. Em reunião no início da noite de segunda, obteve o consenso. Somente a partir daí iniciaram-se os contatos. O primeiro partiu do executivo Rui Costa, que constatou o interesse do técnico em retornar ao clube onde surgiu para o futebol.
No final da noite, foi a vez de Bolzan. Em uma ligação que durou 20 minutos, o presidente se impressionou com a empolgação de Roger com sua principal chance na carreira. O acordo, de fato, ocorreu na manhã de ontem. Em uma rápida reunião com Rui Costa em sua casa, no condomínio Terra Ville, na zona sul da Capital, Roger acertou salário de R$ 80 mil e a assinatura do contrato até dezembro.
No início da tarde, foi ao CT Luiz Carvalho para iniciar o trabalho. Após se apresentar ao grupo de jogadores no gramado, acompanhou o trabalho físico comandado por Rogério Dias. Ao final da atividade, surgiu ao lado de Romildo Bolzan na sala de imprensa para uma concorrida entrevista coletiva.
— Voltar para casa é uma satisfação. É um orgulho estar no comando dessa instituição centenária, que tanto me ofereceu. Eu sei o trabalho e a responsabilidade que eu assumo. Mas tenho certeza que podemos construir algo muito positivo. Podemos resgatar muita coisa, reviver muitas alegrias e construir uma equipe competitiva — discursou Roger.
Sua estreia ocorrerá no domingo, contra o Goiás, no sempre difícil Estádio Serra Dourada. Logo depois, terá Corinthians e São Paulo pela frente. Uma espécie de batismo de fogo para Roger mostrar a que veio.
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Após as recusas de Cristóvão e Doriva na semana passada, Bolzan se viu forçado a reiniciar a busca por um treinador de perfil emergente, capaz de fazer um trabalho de valorização das categorias de base. O nome de Roger ganhou força por sua identificação e o passado vitorioso como jogador do Grêmio. Além disso, sua experiência como auxiliar técnico entre 2011 e 2013 lhe deu pleno conhecimento sobre as metodologias de trabalho do clube.
Ainda na noite de domingo, Bolzan tratou de buscar referências sobre Roger. As ligações para ex-companheiros do técnico no Juventude e no Novo Hamburgo se estenderam pela manhã e a tarde de segunda-feira. E o presidente gostou do que ouviu.
O perfil de comando do ex-lateral se adaptava ao projeto de futebol da direção. Além disso, aceitou a exigência de trazer apenas um auxiliar: Roberto Ribas, seu homem de confiança no Estádio do Vale. Ele atuará ao lado de James Freitas, efetivado no grupo profissional. A comissão técnica permanente também será composta pelo preparador físico Rogério Dias e o preparador de goleiros Rogério Godoy.
— Eu conheço a história do Roger. Mas ainda não conhecia seu comportamento no vestiário — explica Bolzan.
Após firmar convicção, o presidente debateu a contratação com seus vices no Conselho de Administração. Em reunião no início da noite de segunda, obteve o consenso. Somente a partir daí iniciaram-se os contatos. O primeiro partiu do executivo Rui Costa, que constatou o interesse do técnico em retornar ao clube onde surgiu para o futebol.
No final da noite, foi a vez de Bolzan. Em uma ligação que durou 20 minutos, o presidente se impressionou com a empolgação de Roger com sua principal chance na carreira. O acordo, de fato, ocorreu na manhã de ontem. Em uma rápida reunião com Rui Costa em sua casa, no condomínio Terra Ville, na zona sul da Capital, Roger acertou salário de R$ 80 mil e a assinatura do contrato até dezembro.
No início da tarde, foi ao CT Luiz Carvalho para iniciar o trabalho. Após se apresentar ao grupo de jogadores no gramado, acompanhou o trabalho físico comandado por Rogério Dias. Ao final da atividade, surgiu ao lado de Romildo Bolzan na sala de imprensa para uma concorrida entrevista coletiva.
— Voltar para casa é uma satisfação. É um orgulho estar no comando dessa instituição centenária, que tanto me ofereceu. Eu sei o trabalho e a responsabilidade que eu assumo. Mas tenho certeza que podemos construir algo muito positivo. Podemos resgatar muita coisa, reviver muitas alegrias e construir uma equipe competitiva — discursou Roger.
Sua estreia ocorrerá no domingo, contra o Goiás, no sempre difícil Estádio Serra Dourada. Logo depois, terá Corinthians e São Paulo pela frente. Uma espécie de batismo de fogo para Roger mostrar a que veio.
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