Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
Quem lançou o nome de Roger Machado na ampla mesa de reuniões do Conselho de Administração do Grêmio, segunda-feira à noite, na Arena, foi o presidente Romildo Bolzan Jr. A aceitação foi quase imediata. A discussão não demorou mais de 20 minutos. O consenso nasceu com tranquilidade.
O nome de um treinador estrangeiro foi lembrado. Não mereceu atenção. Profissionais cascudos como Celso Roth e Renato Portaluppi não foram citados no encontro.
Na escolha do ex-lateral, tudo foi pesado. Sua vida no futebol e fora dele. Sua experiência no clube, como jogador e auxiliar-técnico, e trabalhos no interior gaúcho.
Roger foi destacado como um profissional que gosta de trabalhar, é bem informado e transita bem com a base. Gosta de ensinar aos jovens, tem paciência.
Roger tem potencial. Mas não trabalha sozinho. Precisará da mão forte de um departamento de futebol, força que o Grêmio não possui no momento. Necessitará de uma comissão técnica altamente qualificada, algo que o clube ainda procura com lupa entre as correntes políticas sem fim do clube.
Um técnico não faz milagre.
Milagres não existem no futebol e nem em lugar algum.
Felipão é o melhor exemplo.
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Roger tem potencial. Mas não trabalha sozinho. Precisará da mão forte de um departamento de futebol, força que o Grêmio não possui no momento. Necessitará de uma comissão técnica altamente qualificada, algo que o clube ainda procura com lupa entre as correntes políticas sem fim do clube.
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