Joachim Low não tem a menor dúvida de que a decisão da Copa do Mundo, contra a Argentina, exigirá muito mais esforços do que os despendidos para golear o Brasil por 7 a 1, na semifinal. Para o treinador da seleção alemã, a fácil vitória sobre os anfitriões do torneio não pode ser usada como parâmetro diante da outra finalista, que se mostrou muito organizada em toda a campanha até aqui.
"É claro que o jogo contra o Brasil não é regra. Quem acredita nisso não olhou com cuidado a Argentina. A Argentina vai tentar manter a posse de bola e contra-atacar", disse, na tarde deste sábado, minutos depois de pisar no gramado do Maracanã juntamente com Bastian Schweinsteiger. Também na opinião do meio-campista, trata-se de um confronto com circunstâncias completamente diferentes.
"Sabemos contextualizar a partida.
Aquele foi um jogo com algumas situações... O Neymar estava contundido, o Thiago Silva estava suspenso, e havia muita pressão sobre a Seleção Brasileira. Isso se sentia claramente", minimizou o jogador, com o mesmo respeito pelos argentinos demonstrado por seu comandante.
"Nesta competição, a Argentina mostrou rendimento excelente, foram organizados, bem compactos", observou Low, que eliminou o rival nas quartas de final do Mundial anterior com uma goleada por 4 a 0. "Eles estão com uma defesa mais forte do que em 2010.
E esse time não é só Messi. Quem acredita que é só Messi está cometendo um erro grave, porque esse time tem outros atacantes maravilhosos, como Higuaín, Di Maria, Aguero. É um time muito organizado. Vai ser uma final fascinante, vai ter muita briga".
"Já vimos que a Argentina mudou algumas coisas durante o torneio", seguiu analisando. "Ela pode jogar em ambos os estilos: é um time que consegue defender no começo e pressionar o adversário. Às vezes, tentam atacar rapidamente. Às vezes, priorizam a marcação. É um time com uma boa defesa e que, depois, tem Higuaín, Messi e Di Maria recebendo cruzamentos, só aguardando para uma transição muito rápida. São estáveis, com oito, nove jogadores recuados para contra-atacar. Pode ser que a Argentina tente atacar no começo e recuar também.
Temos que pensar nisso".
Ainda na tarde deste sábado, a Alemanha faz seu último treinamento antes da decisão. A atividade será realizada em São Januário a fim de preservar o gramado do Maracanã, que já foi palco de outras seis partidas na competição.
Apesar do respeito, Low promete ensaiar seu time para enfrentar o adversário sem medo às 16 horas (de Brasília) deste domingo.
"Não temo nada. Vai ser um jogo entre duas seleções que já tiveram duelos fascinantes no passado, em torneios ou amistosos. Conhecemos a força do adversário, temos respeito, mas, se explorarmos nossos potenciais, poderemos impor nosso jogo e ganhar", considerou, confiante.
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"Sabemos contextualizar a partida.
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"Nesta competição, a Argentina mostrou rendimento excelente, foram organizados, bem compactos", observou Low, que eliminou o rival nas quartas de final do Mundial anterior com uma goleada por 4 a 0. "Eles estão com uma defesa mais forte do que em 2010.
E esse time não é só Messi. Quem acredita que é só Messi está cometendo um erro grave, porque esse time tem outros atacantes maravilhosos, como Higuaín, Di Maria, Aguero. É um time muito organizado. Vai ser uma final fascinante, vai ter muita briga".
"Já vimos que a Argentina mudou algumas coisas durante o torneio", seguiu analisando. "Ela pode jogar em ambos os estilos: é um time que consegue defender no começo e pressionar o adversário. Às vezes, tentam atacar rapidamente. Às vezes, priorizam a marcação. É um time com uma boa defesa e que, depois, tem Higuaín, Messi e Di Maria recebendo cruzamentos, só aguardando para uma transição muito rápida. São estáveis, com oito, nove jogadores recuados para contra-atacar. Pode ser que a Argentina tente atacar no começo e recuar também.
Temos que pensar nisso".
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Apesar do respeito, Low promete ensaiar seu time para enfrentar o adversário sem medo às 16 horas (de Brasília) deste domingo.
"Não temo nada. Vai ser um jogo entre duas seleções que já tiveram duelos fascinantes no passado, em torneios ou amistosos. Conhecemos a força do adversário, temos respeito, mas, se explorarmos nossos potenciais, poderemos impor nosso jogo e ganhar", considerou, confiante.
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