Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
Quero insistir e renovar minhas manifestações de que, quanto mais passa o tempo, mais dificuldade haverá para que os novos dirigentes do departamento de futebol tricolor possam implantar as suas ideias. Em futebol, o tempo urge. E quando me refiro a novos dirigentes, estou me referindo também ao comando técnico, no caso o profissional que está sendo contratado.
O contato diário de novos profissionais com os atletas é fundamental desde logo, por isso, insisto que o Grêmio poderia apressar suas decisões no futebol, evidentemente que com a cautela que a situação requer. E, percebam, não estou falando coisas contraditórias. Um minuto que se perde em futebol, é um minuto que se deixa de ganhar e que, eventualmente, pode decidir um jogo ou até um campeonato. Mas, pelas notícias, boatos e especulações que circulam, o escolhido deve ser Cristóvão Borges, que foi atleta tricolor na década de 1980.
Interinidade não traz benefício
Mantive contato amiúde com Cristóvão, na época. Eu era vice-presidente jurídico, e sempre o entendi como um grande profissional, com forte opinião própria, atento a todos os fatos — inclusive fora do futebol — e de uma postura correta e séria no seu trabalho. Foi um grande jogador no Grêmio, colaborou com a conquista de títulos e fez parte de uma equipe que praticou um excelente futebol, comandada por Otacílio Gonçalves.
Teve, nos últimos anos, experiência profissional como treinador em Vasco, Fluminense e Bahia. Não se sagrou campeão, mas fez um trabalho do agrado de muitos. Não sei se vai confirmar, mas caso isso ocorra, o Grêmio terá de volta um exemplo de profissional. O que me deixa em dúvida é o porquê de não se resolver logo a situação. Sábado à noite, já vamos à Arena com um técnico interino e esse tipo de relação, no caso a interinidade, não traz nenhum benefício. Precisamos somar pontos.
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Interinidade não traz benefício
Mantive contato amiúde com Cristóvão, na época. Eu era vice-presidente jurídico, e sempre o entendi como um grande profissional, com forte opinião própria, atento a todos os fatos — inclusive fora do futebol — e de uma postura correta e séria no seu trabalho. Foi um grande jogador no Grêmio, colaborou com a conquista de títulos e fez parte de uma equipe que praticou um excelente futebol, comandada por Otacílio Gonçalves.
Teve, nos últimos anos, experiência profissional como treinador em Vasco, Fluminense e Bahia. Não se sagrou campeão, mas fez um trabalho do agrado de muitos. Não sei se vai confirmar, mas caso isso ocorra, o Grêmio terá de volta um exemplo de profissional. O que me deixa em dúvida é o porquê de não se resolver logo a situação. Sábado à noite, já vamos à Arena com um técnico interino e esse tipo de relação, no caso a interinidade, não traz nenhum benefício. Precisamos somar pontos.
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