A queda de Felipão no Grêmio abre a dança das cadeiras entre os treinadores neste início de Brasileirão. O próximo pode ser Vanderlei Luxemburgo se o Flamengo não contratar pelo menos dois jogadores pedidos por ele: Robinho e Petros, do Corinthians. A situação de Oswaldo de Oliveira também não é muito confortável no Palmeiras, como também viveu Marcelo Oliveira no Cruzeiro antes de eliminar o São Paulo na Libertadores.
Felipão deixou o Grêmio por problemas políticos internos e a falta de investimentos no time. Desde os 7 a 1 na Copa, Felipão não encontrou mais um ambiente saudável no futebol brasileiro. Com raras exceções, se sentiu mais excomungado do que respeitado por ser um técnico campeão do mundo. E sai de cena na segunda rodada do Brasileirão sem se preocupar com o rótulo de fracassado.
Luxemburgo vive a mesma situação que Felipão enfrentou no Grêmio, apenas com uma grande diferença: o clube carioca não tem conflitos políticos e tem sido elogiado por sua nova gestão. A questão é que o Flamengo não parece disposto a dar ao treinador um time de peso.
Sem Robinho e Petros, Luxemburgo não vê o Flamengo brigando no alto da tabela, muito menos por título. Não será surpresa se pegar o boné e esperar na praça por uma investida do São Paulo.
O caso de Oswaldo de Oliveira é bem diferente. Recebeu uma penca de bons jogadores, conseguiu ser vice do Paulistão e nas duas primeiras rodadas do Paulistão começa a negar fogo. Treinador sem resultados imediatos no
Palmeiras vive mais dentro da panela de pressão do que no vaporizador.
Se o Palmeiras não derrotar o Goiás neste domingo no Allianz Parque as trombetas vão soar. Paulo Nobre não costuma demitir treinadores a granel, mas Alexandre Mattos, o messias do clube, pode ter uma carta na manga.
Outro que tem de se cuidar é Ricardo Drubscky. O sabugo que o Fluminense levou do Altético-MG no domingo acendeu o estopim. Neste domingo, a parada é com o Corinthians no Maracanã. Nova derrota, e Drubscky vai ter de cantar em outra freguesia.
Nada disso é uma surpresa. O futebol brasileiro não tem projeto. Dirigentes de clubes vivem da paixão e treinadores, desunidos que são, só sobrevivem com bons resultados no campo de jogo.
VEJA TAMBÉM
- Calote não! Grêmio rompe com a Alfabet e busca substituto imediato para estampar a camisa em 2026!
- Agora é oficial! Luís Castro chega ao Grêmio com projeto gigante e revoluciona toda a estrutura do clube!
- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio
Felipão deixou o Grêmio por problemas políticos internos e a falta de investimentos no time. Desde os 7 a 1 na Copa, Felipão não encontrou mais um ambiente saudável no futebol brasileiro. Com raras exceções, se sentiu mais excomungado do que respeitado por ser um técnico campeão do mundo. E sai de cena na segunda rodada do Brasileirão sem se preocupar com o rótulo de fracassado.
Luxemburgo vive a mesma situação que Felipão enfrentou no Grêmio, apenas com uma grande diferença: o clube carioca não tem conflitos políticos e tem sido elogiado por sua nova gestão. A questão é que o Flamengo não parece disposto a dar ao treinador um time de peso.
Sem Robinho e Petros, Luxemburgo não vê o Flamengo brigando no alto da tabela, muito menos por título. Não será surpresa se pegar o boné e esperar na praça por uma investida do São Paulo.
O caso de Oswaldo de Oliveira é bem diferente. Recebeu uma penca de bons jogadores, conseguiu ser vice do Paulistão e nas duas primeiras rodadas do Paulistão começa a negar fogo. Treinador sem resultados imediatos no
Palmeiras vive mais dentro da panela de pressão do que no vaporizador.
Se o Palmeiras não derrotar o Goiás neste domingo no Allianz Parque as trombetas vão soar. Paulo Nobre não costuma demitir treinadores a granel, mas Alexandre Mattos, o messias do clube, pode ter uma carta na manga.
Outro que tem de se cuidar é Ricardo Drubscky. O sabugo que o Fluminense levou do Altético-MG no domingo acendeu o estopim. Neste domingo, a parada é com o Corinthians no Maracanã. Nova derrota, e Drubscky vai ter de cantar em outra freguesia.
Nada disso é uma surpresa. O futebol brasileiro não tem projeto. Dirigentes de clubes vivem da paixão e treinadores, desunidos que são, só sobrevivem com bons resultados no campo de jogo.
VEJA TAMBÉM
- Calote não! Grêmio rompe com a Alfabet e busca substituto imediato para estampar a camisa em 2026!
- Agora é oficial! Luís Castro chega ao Grêmio com projeto gigante e revoluciona toda a estrutura do clube!
- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Grêmio anuncia contratação de Luís Castro e recebe apoio de Felipão.
Luís Castro elogia "história rica" do Grêmio e é recebido por Felipão
Felipão Envio Mensagem de Apoio a Luís Castro após Acerto com Grêmio
Grêmio duela com Santos na semifinal da Copinha Feminina
Grêmio busca reforços na base em país da Copa do Mundo.
Grêmio negocia novo patrocinador máster para temporada 2026.