Luiz Felipe Scolari é personagem importante na história do futebol brasileiro. Ganhou respeito, pela qualidade do trabalho e pela postura pessoal e profissional. Não foi várias vezes campeão estadual, nacional e de Libertadores por acaso. Não apareceu como paraquedista do futebol na conquista do pentacampeonato Mundial com a seleção em 2002, não foi inútil a experiência em Portugal. Tem méritos, tem currículo.
Mas talvez lhe caia bem uma pausa para descanso e reflexões. Um período para espairecer, distrair-se até vendo futebol. Um tempo em silêncio para recobrar força, entusiasmo. Mesmo grandes especialistas precisam respirar, olhar em volta, tomar conhecimento de coisas novas, aprimorar-se.
Por mais que a gente tenha experiência e sabedoria, sempre há o que aprender. Quem sabe não fosse bom para Felipão ficar à sombra por alguns meses, ver-se desejado novamente, por torcedores e dirigentes, para voltar com ímpeto? E não desgastar-se à toa, como tem acontecido. Ele não merece falta de respeito, a imagem que tem não pode ser arranhada por maus resultados.
Episódios recentes têm servido para empurrar para baixo um dos mestres da bola. Felipão não teve passagem vitoriosa pelo Palmeiras, mesmo com o título da Copa do Brasil de 2012. A aventura na Copa de 2014, em casa, em nada contribuiu para a biografia dele; ao contrário, os 7 a 1 são marca indelével. O retorno ao Grêmio serviu como âncora, mas se esgotou em pouco tempo.
Felipão não tem necessidade de trabalhar para garantir o pão cotidiano. Como ele mesmo disse, ainda sob o impacto da derrota para os alemães, financeiramente está bem. Que bom e merecido. Pode, então, aquietar-se, abrir a mente, deixar preconceitos de lado e regressar melhor do que antes.
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