Foto: Omar Freitas / Agencia RBS
O impasse criado com os bancos que financiaram a construção da Arena leva a direção do Grêmio a pensar numa forma de acelerar as tratativas para a aquisição da gestão do estádio.
As tratativas se arrastam sem solução desde 2013. E sofreram uma paralisação a partir do afastamento, por doença, do ex-presidente Fábio Koff, interlocutor do clube junto a OAS.
Apesar de admitir o risco de os bancos bloquearem a conta centralizadora onde são depositados os valores da bilheteria dos jogos, o que impediria a abertura do estádio, o presidente Romildo Bolzan garante não pensar em um local alternativo para os jogos do Grêmio no Brasileirão.
- De um jeito ou de outro, seguiremos jogando aqui. E seremos donos da Arena – assegura.
Bolzan salienta que o problema do atraso no pagamento das parcelas do financiamento da obra é exclusivo da OAS, a quem caberá negociar com Banco do Brasil, Banrisul e Santander.
– Não acredito que vá se chegar a esse ponto (o bloqueio da conta centralizadora). Acho que a OAS vai prover os meios para uma solução – afirma Bolzan.
Até agora, o que impede que OAS e Grêmio definam a compra da gestão é a substituição das garantias oferecidas pela construtora aos bancos para obter o financiamento. Como o próprio estádio foi dado em garantia e encontra-se alienado, o Grêmio não aceita repassar o Olímpico.
Para desatrelar este nó, o próprio clube irá interceder junto a Banco do Brasil, Santander e Banrisul.
O Grêmio irá alegar que não é do interesse das três instituições o funcionamento precário da Arena, o que compromete o pagamento das parcelas do financiamento.
Com conhecimento técnico do negócio futebol, diferentemente da OAS, que viu a Arena fechar 2014 com prejuízo superior a R$ 101 milhões, o Grêmio espera sensibilizar os três bancos a facilitarem na substituição das garantias. O clube, contudo, não pretende assumir o financiamento.
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