Fluminense x Joinville foi o segundo melhor público da rodada, com pouco mais de 19 mil pagantes (Foto: Paulo Sérgio/ LANCE!Press)
Os clubes decidiram cobrar mais do torcedor no Brasileirão e a resposta foi vista no esvaziamento das arquibancadas. A comparação entre os números da primeira rodada das edições de 2014 e 2015 da Série A revela que o valor do ingresso médio subiu 45%. Ao mesmo tempo, a média de público despencou 19%.
Na rodada do último fim de semana, os clubes decidiram cobrar, em média, R$ 41,20 para que o torcedor pudesse ver os jogos nos estádios. Um aumento de R$ 12,78 em relação à abertura do Brasileirão do ano passado, quando o ingresso médio foi R$ 28,42.
Na questão do público, a média de pagantes por jogo foi 12.138 na primeira rodada deste ano, contra 15.024 por partida da abertura de 2014. Ou seja, 28,8 mil pessoas a menos nos estádios nos dez primeiros jogos da Série A.

Mas os clubes devem ter ficado satisfeitos. Com o ingresso mais caro e apesar da queda de público, a receita líquida foi maior. Isso mesmo. O saldo foi 17% de crescimento na arrecadação: placar de R$ 5 milhões em 2015, contra R$ 4,27 milhões em 2014 (em valores aproximados). O campeão de receita e de público foi o Palmeiras.
É claro que os estádios não foram os mesmos, assim como foram modificados os clubes mandantes, mas o resultado é uma pequena amostra do fenômeno do encarecimento da conta para frequentar os estádios brasileiros.
RAPOSA E VERDÃO PUXAM O "BONDE"
Quem encabeçou a fila de clubes mais careiros nos ingressos foram Cruzeiro e Palmeiras. A Raposa cumpriu perda de mando de campo na Arena Pantanal, em Cuiabá. Para compensar, cobrou R$ 73,06 por torcedor pagante contra o Corinthians. Já o Verdão exigiu R$ 69,66 por pagante no Allianz Parque contra o Atlético-MG. Os mais barateiros foram Chapecoense e Atlético-PR, que cobraram, respectivamente, R$ 10,79 e R$ 11,70 por torcedor pagante.

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Na questão do público, a média de pagantes por jogo foi 12.138 na primeira rodada deste ano, contra 15.024 por partida da abertura de 2014. Ou seja, 28,8 mil pessoas a menos nos estádios nos dez primeiros jogos da Série A.

Mas os clubes devem ter ficado satisfeitos. Com o ingresso mais caro e apesar da queda de público, a receita líquida foi maior. Isso mesmo. O saldo foi 17% de crescimento na arrecadação: placar de R$ 5 milhões em 2015, contra R$ 4,27 milhões em 2014 (em valores aproximados). O campeão de receita e de público foi o Palmeiras.
É claro que os estádios não foram os mesmos, assim como foram modificados os clubes mandantes, mas o resultado é uma pequena amostra do fenômeno do encarecimento da conta para frequentar os estádios brasileiros.
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Quem encabeçou a fila de clubes mais careiros nos ingressos foram Cruzeiro e Palmeiras. A Raposa cumpriu perda de mando de campo na Arena Pantanal, em Cuiabá. Para compensar, cobrou R$ 73,06 por torcedor pagante contra o Corinthians. Já o Verdão exigiu R$ 69,66 por pagante no Allianz Parque contra o Atlético-MG. Os mais barateiros foram Chapecoense e Atlético-PR, que cobraram, respectivamente, R$ 10,79 e R$ 11,70 por torcedor pagante.

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