Foto: Ricardo Duarte / Agência RBS
A ressaca do Gre-Nal apenas começou. A dor de cabeça continua. Não há remédio à vista. A cura não tem previsão.
Uma semana depois de perder o título gaúcho, o Grêmio mantém o ritmo das decepções. Empatou com a Ponte Preta (3 a 3), candidata ao rebaixamento, na estreia do Brasileirão. Deixou de ganhar três pontos na Arena. Saiu atrás, patinou, mostrou que a competição será disputada no campo do sofrimento. Falta ao time gremista, antes de tudo, qualidade.
A torcida pressentiu o resultado. Não visitou a Arena. O público de menos de 15 mil num estádio de 60 mil beira o ridículo, mesmo no atípico horário das 11h deste domingo. O estádio padrão Fifa vive quase vazio.
O Grêmio saiu na frente, fez 2 a 0, deixou empatar e, quando o jogo parecia em suas mãos, com 3 a 2, sofreu o terceiro gol no último lance partida, nos segundos finais. Melhor setor da equipe no Brasileirão 2014, a defesa falhou três vezes, no segundo gol com a colaboração de Geromel, no terceiro gol com a ajuda de Marcelo Grohe.
Felipão apareceu com mudanças. Galhardo na lateral não acrescentou nada. O jovem Lincoln pouco tocou na bola. Mamute marcou duas vezes e foi destaque da partida. Giuliano foi o pior jogador em campo. Douglas começou no banco, entrou e nada fez. Sem um grande time, quem olha para os reservas só pode sacudir a cabeça.
O Grêmio pecou na defesa e no meio-campo. Walace e Maicon, lento e mal posicionado, deixaram a dupla de zagueiros desprotegida. Galhardo (depois Matias Rodríguez) e Marcelo Oliveira não controlaram seus setores. A modesta equipe paulista sempre atacou com perigo.
O time gremista é lento e previsível. Ataca pelo meio, parece que os lados do campo não existem. Dois dos seus três gols foram marcados de bola parada. Quando acertou um contra-ataque, num bela jogada de Luan, Mamute marcou.
Só há uma solução para o Grêmio: contratar. Neste ritmo, com Felipão e tudo, vai lutar para não cair, navegar na parte de baixo da tabela. O time da estreia não anima ninguém.
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