Romildo ganhou fôlego com saída de Cebolla (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
O Grêmio viveu duas situações de impacto negativo na torcida durante a semana: a saída de Cristian Rodríguez e a liberação na Justiça do atacante Kleber, que cobra R$ 30 milhões do clube. No entanto, dentro do panorama, há um lado positivo a se ressaltar: uma “economia” mensal aos cofres tricolores de R$ 1 milhão sem a necessidade de arcar com os dois salários. O que abre uma brecha para o Tricolor contratar os reforços prometidos para o Brasileiro.
São duas situações. A rescisão de Cebolla, confirmada nesta sexta, por si só já gera uma economia total de quase R$ 1 milhão, pelos dois salários que o clube ainda precisaria pagar ao uruguaio até o final de seu vínculo, que se encerra no fim de junho.
A liberação de Kleber na Justiça Comum também gera um desafogo para o Grêmio. O clube fica livre de pagar os R$ 350 mil que depositava na conta do Gladiador de salário - havia a necessidade também de pagar direitos de imagem, no valor de R$ 233 mil mensais, algo que não ocorria desde outubro e motivou a liminar concedida. Por isso a economia chega a R$ 1 milhão mensal.
- Isso nos libera uma ponta para trabalharmos - admite o presidente Romildo Bolzan Júnior, em contato com o GloboEsporte.com.
O Tricolor busca no mercado opções principalmente para o ataque, que é a prioridade. Os nomes de Carlos Muñoz, chileno que atua no Al-Ahli, e Lorenzetti, da Universidad do Chile, são especulados. No entanto, o clube não confirma contatos com nenhum dos dois jogadores. O lateral-direito Helder, escolhido o melhor do Gauchão, também deve ser reforço para Felipão - uma primeira proposta foi enviada para o Juventude, que tem contrato com o atleta até novembro.
Cristian Rodríguez deixou o Grêmio sem completar uma partida - participou de apenas duas no Gauchão. Com duas lesões musculares e uma suspensão de quatro jogos vinda da Itália em menos de dois meses, pediu para sair “em respeito ao clube e à torcida”.
Já Kleber entrou na Justiça após não conseguir um acordo nos moldes que queria para sair do clube. Sem treinar com o elenco principal desde o início do ano, o atacante cobra na Justiça R$ 30 milhões do Grêmio, entre rescisão contratual e danos morais alegados. O contrato também previa que com o atraso dos direitos de imagem, o Gladiador poderia pedir a rescisão indireta.
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