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A importância da alimentação dos atletas nos Emirados Árabes

Grêmio atento a todos os detalhes na competição


Fonte: Site Oficial

A importância  da alimentação dos atletas nos Emirados Árabes
Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
Direto de Al Ain, Emirados Árabes

Existe uma máxima entre os goleiros: “os primeiros a chegar e os últimos a sair dos treinos”. Pois fora de campo, também é assim. Há seis anos no Grêmio, mas dez anos no futebol, a nutricionista do futebol profissional do Clube, Katiuce Borges acompanha a delegação há cinco anos e é a responsável pela alimentação dos atletas. Em Porto Alegre, ela divide seu trabalho com a técnica em nutrição Giseide Nardini. Aqui nos Emirados Árabes, está atuando em conjunto com o chef Jaime Maciel, que é o responsável pela alimentação dos atletas na Seleção Brasileira.



Katiuce e Jaime desembarcaram em Dubai dois dias antes da delegação gremista chegar. E essa antecedência é importante para conhecer a região, o hotel e as necessidades que eles terão na construção do cardápio dos atletas. “Venho antes para verificar a estrutura do hotel em relação à alimentação, reforçar orientações que temos quanto aos locais e horários para as refeições. Preciso conversar com o chef e com a equipe da cozinha para que tudo saia da melhor maneira possível”, conta.

Essa análise das proximidades do hotel também é fundamental caso falte algum alimento e seja necessário buscá-lo fora da concentração Tricolor. “É importante fazer uma análise do entorno do hotel também, para saber onde posso achar produtos frescos para a alimentação dos atletas numa emergência”, garante.

Com 23 anos de experiência, o Grêmio conta em sua delegação com o chef Jaime Maciel, que é responsável pelo preparo dos alimentos aos atletas. Além das inúmeras viagens com a Seleção Brasileira, este é o terceiro Mundial de Clubes que ele participa. O chef esteve presente nas delegações de Corinthians, em 2012, e Atlético-MG, em 2013.

A necessidade do “tempero brasileiro” é alta, uma vez que os jogadores estão acostumados com esse tipo de alimentação. Ainda mais quando se trata de uma viagem longa e como é o caso do Mundial de Clubes, onde os atletas ficarão concentrados por 10 dias, fora os dias de viagem. Para isso, 40kg de feijão e 10kg de farinha foram trazidos do Brasil para os Emirados Árabes.

“Quando saímos do nosso país é uma situação completamente diferente do que estamos acostumados. Quando viajamos por dois, três dias, é normal fazer alguns sacrifícios e ficar sem feijão, por exemplo. Agora, quando se fica 12 dias fora, é de extrema importância ter o tempero brasileiro à disposição dos atletas, que acabam sentindo falta desse tipo de alimento, até por questões físicas mesmo”, reitera Katiuce.

O sonho de estar vivendo o Mundial de Clubes não assusta Katiuce. “Estar aqui é um sonho profissional para qualquer área. Mas o trabalho segue exatamente igual ao restante do ano, porque não podemos interferir na rotina dos atletas, daquilo que eles já estão acostumados”, finaliza.

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