Geromel e Giuliano: defesa boa, ataque nem tanto
(Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Dos jogadores ao treinador, reina a tentativa no Grêmio de se ver o copo meio cheio, como diz o famoso ditado. Ou seja, valorizar o lado positivo em detrimento das fraquezas. Na verdade, o grupo tricolor vê apenas uma fraqueza a ser superada, a falta de gols. De resto, os atletas garantem um time superior ao da parada para a Copa. É com essa esperança que entrarão em campo neste domingo, às 18h30, para enfrentar o Coritiba.
Foram dois jogos após o fim do Mundial. Houve um empate sem gols com o Goiás na Arena e uma vitória magra sobre o Figueirense em Santa Catarina, que encerrou um período grande de seca, quatro partidas oficiais sem balançar as redes. Para o zagueiro Geromel, o Grêmio tem mostrado evolução, a ponto de em ambas as partidas dominar amplamente a posse de bola. Na avaliação do jogador, é um sinal de que realmente "só falta o gol".
- O importante é a gente trabalhar, sempre em busca da vitória, seja de 1 a 0 ou 5 a 4. Não estamos devendo, estamos trabalhando bem a bola, tendo mais posse de bola que o adversário em todos os jogos. O que está faltando é o gol sair - resume o defensor, que virou titular absoluto neste segundo semestre.
A falta de bolas na rede é, sem dúvida, o grande drama do time de Enderson Moreira. Foram apenas sete tentos em dez partidas no Nacional, e uma média inferior a um gol por jogo. Barcos não anota há sete confrontos e se aproxima de seu maior jejum, de nove duelo, vivido por duas vezes em 2013.
- Pode haver, sim, na hora de finalizar, uma ansiedade que outra. Mas o grupo está tranquilo e confiante - defende-se Barcos. - Trabalho muito para isso, espero que ele chegue amanhã (domingo). Não vou desistir, nunca desisti na minha vida, não será agora.
Enderson mudou bastante o time em relação ao primeiro semestre. Aproveitou a parada da Copa para efetivar Geromel ao lado de Rhodolfo, colocar Saimon improvisado como lateral-esquerdo e adaptar o principal reforço da janela, o meia Giuliano, como um armador central no seu 4-2-3-1, que deixou de ter Edinho, contratado em janeiro como grande referência.
Pelo menos em relação à defesa, as mudanças surtiram efeito. A nova formação não sofreu gols e foi pouco fustigada. Antes da Copa, o Grêmio ainda não havia levado gols em outros dois jogos. Se terminar este domingo incólume, alcança recorde do Brasileiro de 2008, de cinco partidas sem ser vazado. Na ocasião, Celso Roth, rival desta rodada, era o treinador.
- A melhor defesa é mérito de todos os atletas. Em relação ao ataque é o que estamos procurando. Temos uma defesa consistente e isso faz com que se ganhe campeonato, sim - valoriza Enderson, sempre vendo o copo... meio cheio.
O Tricolor atuará com: Marcelo Grohe, Pará, Rhodolfo, Geromel e Saimon; Riveros, Ramiro, Luan, Giuliano e Fernandinho; Barcos. O jogo contra o Coxa é válido pela 12ª rodada. Atual sétimo colocado na tabela, com 19 pontos, o Grêmio precisa da vitória para ter chances de ingressar no G-4.
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(Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Dos jogadores ao treinador, reina a tentativa no Grêmio de se ver o copo meio cheio, como diz o famoso ditado. Ou seja, valorizar o lado positivo em detrimento das fraquezas. Na verdade, o grupo tricolor vê apenas uma fraqueza a ser superada, a falta de gols. De resto, os atletas garantem um time superior ao da parada para a Copa. É com essa esperança que entrarão em campo neste domingo, às 18h30, para enfrentar o Coritiba.
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- O importante é a gente trabalhar, sempre em busca da vitória, seja de 1 a 0 ou 5 a 4. Não estamos devendo, estamos trabalhando bem a bola, tendo mais posse de bola que o adversário em todos os jogos. O que está faltando é o gol sair - resume o defensor, que virou titular absoluto neste segundo semestre.
A falta de bolas na rede é, sem dúvida, o grande drama do time de Enderson Moreira. Foram apenas sete tentos em dez partidas no Nacional, e uma média inferior a um gol por jogo. Barcos não anota há sete confrontos e se aproxima de seu maior jejum, de nove duelo, vivido por duas vezes em 2013.
- Pode haver, sim, na hora de finalizar, uma ansiedade que outra. Mas o grupo está tranquilo e confiante - defende-se Barcos. - Trabalho muito para isso, espero que ele chegue amanhã (domingo). Não vou desistir, nunca desisti na minha vida, não será agora.
Enderson mudou bastante o time em relação ao primeiro semestre. Aproveitou a parada da Copa para efetivar Geromel ao lado de Rhodolfo, colocar Saimon improvisado como lateral-esquerdo e adaptar o principal reforço da janela, o meia Giuliano, como um armador central no seu 4-2-3-1, que deixou de ter Edinho, contratado em janeiro como grande referência.
Pelo menos em relação à defesa, as mudanças surtiram efeito. A nova formação não sofreu gols e foi pouco fustigada. Antes da Copa, o Grêmio ainda não havia levado gols em outros dois jogos. Se terminar este domingo incólume, alcança recorde do Brasileiro de 2008, de cinco partidas sem ser vazado. Na ocasião, Celso Roth, rival desta rodada, era o treinador.
- A melhor defesa é mérito de todos os atletas. Em relação ao ataque é o que estamos procurando. Temos uma defesa consistente e isso faz com que se ganhe campeonato, sim - valoriza Enderson, sempre vendo o copo... meio cheio.
O Tricolor atuará com: Marcelo Grohe, Pará, Rhodolfo, Geromel e Saimon; Riveros, Ramiro, Luan, Giuliano e Fernandinho; Barcos. O jogo contra o Coxa é válido pela 12ª rodada. Atual sétimo colocado na tabela, com 19 pontos, o Grêmio precisa da vitória para ter chances de ingressar no G-4.
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