Grêmio vive desequilíbrio entre defesa e ataque no Brasileirão
Crédito: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP
Um time e dois setores completamente opostos. Enquanto a defesa do Grêmio é a melhor do Brasileirão (sofreu apenas cinco gols em 11 rodadas e não foi vazada em seis partidas), o ataque (que marcou só oito gols) é o quarto pior da competição, passou em branco em seis jogos e vê o seu centroavante ser cobrado por não balançar as redes.
Os números destoam. De um lado parece uma equipe que briga pelo título. Do outro, uma que luta para fugir do rebaixamento. A defesa tem sido a grande responsável pelos 19 pontos alcançados e a sétima colocação na classificação. No entanto, fosse melhor o seu saldo de gols, o Grêmio poderia estar até no G-4, já que possuiu a mesma pontuação de Fluminense, Atlético-PR, Inter e São Paulo, mas perde nos critérios de desempate.
A responsabilidade na escassez de gols, porém, é dividida também pelos defensores. “A culpa não é somente do Barcos, é de todo mundo. Temos culpa também por não conseguirmos ajudar nas bolas paradas lá na frente”, destaca Rhodolfo, que comenta os números do sistema defensivo. “É a recompensa do trabalho coletivo. O Luan, o Alán Ruiz, o Dudu quando entra, ajudam muito na marcação”, completa o zagueiro.
Se o ataque não tinha marcado nos últimos quatro confrontos antes de Giuliano abrir 1 a 0 contra o Figueirense, a defesa alcançou em Florianópolis a sua quarta partida seguida sem sofrer gols — nunca chegou a levar dois no mesmo jogo. Na frente, por outro lado, a situação é bem diferente. A equipe até anotou dois gols contra Atlético-MG, Chapecoense e Botafogo, quando venceu em todas por 2 a 1, mas também passou mais da metade das 11 primeiras rodadas sem balançar as redes.
Enderson Moreira terá uma semana para encontrar uma solução para os problemas ofensivos. Momentaneamente, a saída de Barcos é descartada. O centroavante reencontrará o torcedor na Arena depois de ser muito vaiado diante do Goiás. Só os gols poderão salvar o Pirata de ser cobrado novamente.
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Crédito: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP
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Os números destoam. De um lado parece uma equipe que briga pelo título. Do outro, uma que luta para fugir do rebaixamento. A defesa tem sido a grande responsável pelos 19 pontos alcançados e a sétima colocação na classificação. No entanto, fosse melhor o seu saldo de gols, o Grêmio poderia estar até no G-4, já que possuiu a mesma pontuação de Fluminense, Atlético-PR, Inter e São Paulo, mas perde nos critérios de desempate.
A responsabilidade na escassez de gols, porém, é dividida também pelos defensores. “A culpa não é somente do Barcos, é de todo mundo. Temos culpa também por não conseguirmos ajudar nas bolas paradas lá na frente”, destaca Rhodolfo, que comenta os números do sistema defensivo. “É a recompensa do trabalho coletivo. O Luan, o Alán Ruiz, o Dudu quando entra, ajudam muito na marcação”, completa o zagueiro.
Se o ataque não tinha marcado nos últimos quatro confrontos antes de Giuliano abrir 1 a 0 contra o Figueirense, a defesa alcançou em Florianópolis a sua quarta partida seguida sem sofrer gols — nunca chegou a levar dois no mesmo jogo. Na frente, por outro lado, a situação é bem diferente. A equipe até anotou dois gols contra Atlético-MG, Chapecoense e Botafogo, quando venceu em todas por 2 a 1, mas também passou mais da metade das 11 primeiras rodadas sem balançar as redes.
Enderson Moreira terá uma semana para encontrar uma solução para os problemas ofensivos. Momentaneamente, a saída de Barcos é descartada. O centroavante reencontrará o torcedor na Arena depois de ser muito vaiado diante do Goiás. Só os gols poderão salvar o Pirata de ser cobrado novamente.
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